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demolidor89

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Os alimentos são diferentes, mas as queixas de quem é responsável por colocá-los no supermercado assumem uma tendência idêntica. “A discrepância não é 25%. Eles compram um quilo a um euro e depois vejo-o no retalho a 5 ou a 6 euros”, confessa um pescador de Sesimbra. “Vendo um produto a 0,30 cêntimos e depois vendem-no a 2,5 euros”, afirma um produtor de tomates de Benavente. Nenhum deles sabe justificar porque é que das suas mãos à mão do cliente o preço atinge margens tão exponenciais.

A própria Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) assume que este processo “é algo relativamente difuso” e que tem de ser analisado para além das questões inflacionistas. “Pode haver conceitos de lucros ilegítimos incorporados em alguns destes produtos, é isso que se tem de dissecar e ver”, afirma Pedro Portugal Gaspar, inspetor-geral da ASAE.

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