Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

demolidor89

demolidor89

Poderiam ter tomado uma decisão drástica, mas optaram por uma solução ideal. Apesar de tanta dor entre os familiares que perderam seus entes queridos, não o eliminaram.

Um crocodilo chamado Bin Laden tem estado a aterrorizar a população do Uganda durante vários anos, chegando a estar na origem do desaparecimento de múltiplos habitantes, incluindo crianças.

Osama Bin Laden, um crocodilo do Nilo que se acredita ter mais de 75 anos, vive no Lago Vitória em Uganda, local onde passou a maior parte de sua vida.

O animal de 5 metros de comprimento exterminou um décimo da população da pequena vila de Luganga entre 1991 e 2005.

Este réptil costuma agarrar crianças enquanto elas enchiam baldes de água na margem do lago. De acordo com os média locais, Osama também nadava por baixo de barcos de pesca e virava-os de propósito, relata o Daily Star.

A certa altura, o animal também começou a atacar barcos de madeira dos pescadores para capturar mais vítimas.

O crocodilo foi, entretanto, capturado e doado a um centro de reprodução de animais, no Uganda.

Para certas pessoas as justificações intragáveis estão acima das suas confusões. E o burro é... povo?

Repito: Algures na Índia, há muitos anos, um rei confessou ao primeiro-ministro que estava farto de comer beringelas por serem intragáveis. Imediatamente o primeiro-ministro concordou com o soberano e acrescentou que era um dos piores vegetais do reino, devendo, por isso, evitá-las a todo o custo. 

Dias depois, o médico da corte aconselhou o rei a comer beringelas por causa das suas imensas qualidades profiláticas.

O rei, consciente da sabedoria do seu médico, quando se encontrou com o seu ministro, disse-lhe que as beringelas apresentavam grandes vantagens para a saúde humana. Imediatamente o primeiro-ministro concordou com o soberano e acrescentou que era um dos melhores  vegetais do reino.

O rei, ao lembrar-se da sua resposta anterior, irritou-se e perguntou-lhe como podia ele ter opiniões contraditórias. 

Responde o primeiro-ministro: - Senhor, eu estou ao serviço de Vossa Majestade e não trabalho para a beringela, portanto, que vantagens tenho eu, se estiver em desacordo com o rei e em concordância com a beringela?

ImagemImagemImagem

Fotos: Com o marido e mais tarde como freira.

Uma freira de 92 anos, que fez voto de silêncio, solidão e pobreza, morreu no mosteiro onde viveu durante as últimas três décadas. No entanto, a história completa da vida da Irmã Mary Joseph está longe de ser tradicional.

Durante 60 anos foi Ann Russell Miller, uma 'socialite' americana extremamente rica que ia à ópera, fazia cruzeiros e tinha uma vida cheia de glamour, juntamente com o marido e os 10 filhos (cinco meninos e cinco meninas)... até desistir de tudo para se tornar freira.

Casou aos 20 anos com Richard Kendall Miller. E teve cinco   filhos e cinco filhas. "Uma equipa de basquetebol de cada sexo. Paternidade planeada como ela lhe chamava", afirmou Mark, o seu nono filho. Nada em Ann era comum: "Ela tinha milhares de amigos. Fumou. Bebeu. Jogou cartas. Ficou grávida durante mais de 400 semanas na sua vida", contou.

Em 2005, o jornal San Francisco Gate fez um reportagem sobre Ann onde referiram que "o seu pai era presidente da Southern Pacific Railroad. O sogro fundou o que viria a ser a Pacific Gas and Electric. Ela teve uma vida ativa e sociável: organizou várias instituições de caridade, navegou pelo Mediterrâneo, tinha vários óculos para combinar com as suas roupas e fazia compras quatro dias por semana numa loja da Elizabeth Arden”.

Em 1984, Ann perdeu o marido para o cancro e ficou viúva. Três anos depois organizou dois almoços separados, um para as cinco filhas e o outro para os cinco filhos, e anunciou que, dentro de dois anos, entraria no convento das carmelitas. "No seu 61º aniversário fez uma festa com 800 convidados no hotel [Hilton] em São Francisco e apanhou o avião para Chicago no dia seguinte", explicou Mark. Ann Miller disse no evento: “Os primeiros dois terços da minha vida foram dedicados ao mundo. O último terço é dedicado à minha alma".

From high society to a higher calling (catholiceducation.org)

 

Um dos grandes «best-sellers» Esta noite a liberdade dos autores Dominique Lapierre e Larry Collins, entre outros episódios, faz referência à cidade de Shimla (presentemente capital do estado indiano de Himachal Pradesh) localizada nos contrafortes dos Himalaias.

Quando em 1858 os ingleses ocuparam pela força o subcontinente indiano e estabeleceram a capital, primeiro em Calcutá e depois em Nova Delhi, verificaram que o clima entre maio e setembro era insuportável para os europeus. Assim, a partir de meados de abril, desde o vice-rei até aos embaixadores estrangeiros, partiam para Shimla, capital de verão, com um clima mais ameno, levando atrás de si todo o pessoal e objetos necessários; guardas, secretários, criados, alfaiates, cabeleireiros, ourives etc., carregadores, mobílias, arquivos, vinhos e licores, lagostas, etc.

Os vice-reis alojados no Viceragal Lodge davam festas faustosas só para os europeus. O luxuoso hotel Cecil era outro polo de atração. O centro da cidade, o Mall, estava interdito aos indianos. Nem mesmo os marajás e os oficiais indianos da alta patente do exército colonial estavam autorizados a percorrerem essa larga rua na sua própria terra! 

Quando o último soberano, antes de 1947, data da independência da Índia, Luís Mountbatten, aí se instalou, essa vida faustosa tinha desaparecido e já era permitida a presença dos indianos, desde que estes não exibissem o traje indiano. Facto curioso: O colonizador português também fez a mesma exigência aos nativos de Goa quando estes se deslocavam das aldeias para às cidades.  

Em 1973, os autores do livro conheceram a senhora inglesa Penn Montague com 89 anos de idade, viúva que se tinha oposto à independência da Índia. Vivia numa enorme mansão, que tinha herdado do seu tio, um ex-ministro do governo colonial, com quatro criados e uma data de animais. Para evitar a Índia independente, livre e democrática, ela deitava-se ao nascer do sol e acordava às 4 da tarde e tomava o pequeno-almoço. Durante a noite ligava o rádio e ouvia notícias da BBC de Londres.

Portanto, estava acordada durante toda a noite e dormia quando o glorioso sol indiano brilhava lá fora. Terá tido, como os morcegos, uma vida miserável e triste até a morte. Os saudosistas queixaram-se:- Antigamente é que era bom.

Em todas as épocas pessoas agarradas ao passado não conseguiram adaptar-se às mudanças operadas pela dinâmica da História. Foi assim em Shimla e é assim com os retornados das ex-colónias portuguesas. As saudades roem a alma. Fecham-se em grupos isolados, jantares, encontros, velhas amizades com ideias idênticas. Lamentam-se:- Antigamente é que era bom apesar da ditadura e a democracia é coisa má.

Felizmente, por um lado há pessoas inteligentes da velha geração que acompanharam os ventos de mudança, e por outro lado, as novas gerações foram feitas para as mudanças marcadas pelo ritmo do movimento da translação do planeta Terra à volta do Sol.