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demolidor89

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Não, no Brasil fala-se o português, que é a língua oficial, mas existem línguas brasileiras.

Na China, onde não se fala chinês,  há várias línguas e uma delas, o mandarim, foi considerado língua oficial.  Na Índia não se fala indiano mas uma das línguas, o hindi, foi adotado como lingua oficial.   

Quanto ao falar dos habitantes do Brasil antes da chegada dos portugueses, não se pode falar de língua brasileira, mas sim de línguas brasileiras, por existirem uma grande quantidade de idiomas, muitos dos quais hoje perdidos.

À propósito, na vizinha Espanha não se fala espanhol mas castelhano.  

 

Bahuguna,((9 Janeiro 1927 – 21 Maio 2021) que morreu com Covid-19 na quinta-feira aos 94 anos, era conhecido em todo o mundo como o homem que ensinou os indianos a abraçarem as árvores para proteger o meio ambiente. Ele foi um dos principais líderes do movimento Chipko no norte da Índia na década de 1970. Em hindi, chipko significa literalmente "abraço".Também se tornou um movimento que chamou a atenção do mundo para a devastação causada pela crise ambiental nas montanhas mais altas do mundo.

O ambientalista Sunderlal Bahuguna conversa com alunos durante um programa de conscientização sobre a conservação da água em uma escola em Chandigarh em 2008.

 

 

A BBC é considerada uma das mais credíveis e prestigiadas televisões do mundo.

O juiz aposentado John Dyson, que a BBC encarregou em novembro de liderar a investigação, disse que a estação pública "ficou aquém dos elevados padrões de integridade e transparência" esperados.

O inquérito agora realizado pretendeu esclarecer as acusações feitas pelo irmão de Diana, Charles Spencer, de que o jornalista Martin Bashir usou documentos falsos e outras manobras para persuadir Diana a aceitar dar a entrevista. Spencer alegou que Bashir mostrou extratos bancários falsos relacionados ao ex-secretário particular da irmã e de outro ex-membro da família real com o objetivo de obter acesso à princesa.

O filho William considera que a entrevista não deveria voltar a ser exibida, uma vez que contribuiu para criar "uma falsa narrativa" sobre Diana, narrativa essa que durante 25 anos "foi comercializada pela BBC e por outros meios".

Harry, o filho mais novo disse que esse é o primeiro passo em direção à justiça e à verdade. No entanto, o que o preocupa profundamente é que práticas como essas - e ainda pior - ainda são comuns hoje.

20 Mai, 2021

Odeia ser mãe?

Karla Tenório, atriz e escritora brasileira, tornou-se numa das mais recentes motivadoras da discussão nas redes sociais, ao admitir o facto de odiar ser mãe.

A escritor a conta que odeia ser mãe "desde que a menina saiu de dentro de si", uma situação que lhe causou uma depressão pós-parto devido à pressão para ser uma boa mãe, mesmo quando sentia que essa não era a sua missão.

Depois de eutanásias, de abortos, de y, de z, etc. agora temos mais um tema lançado por uma pessoa «citadina e bem estabelecida».

E a mãe da atriz/escritora, o que pensa disto? A Karla não odeia ser atriz e escritora por causa das pressões do público? O que pensará a sua filha quando tiver 18 anos? 

Opinião de outra mãe.  Fátima -:, “Após o nascimento do filho, a vida vira do avesso, você percebe que aquela criança depende 100% de você. É um pouco desesperador, eu que achava que controlava tudo, percebi que não controlava nada. Acho que às vezes pode passar pela cabeça um certo “o que eu fui inventar”, mas aí você olha aquele pequeno ser e tudo vale a pena”.   

dois grandes eggplants isolado no fundo branco - berinjela - fotografias e filmes do acervo

 

 

Para certas pessoas as vantagens pessoais estão acima das suas convicções. Algures na Índia, há muitos anos, um rei confessou ao primeiro-ministro que estava farto de comer beringelas por serem intragáveis. Imediatamente o primeiro-ministro concordou com o soberano e acrescentou que era um dos piores vegetais do reino, devendo, por isso, evitá-las a todo o custo. 

Dias depois, o médico da corte aconselhou o rei a comer beringelas por causa das suas imensas qualidades profiláticas.

O rei, consciente da sabedoria do seu médico, quando se encontrou com o seu ministro, disse-lhe que as beringelas apresentavam grandes vantagens para a saúde humana. Imediatamente o primeiro-ministro concordou com o soberano e acrescentou que era um dos melhores  vegetais do reino.

O rei, ao lembrar-se da sua resposta anterior, irritou-se e perguntou-lhe como podia ele ter opiniões contraditórias. 

Responde o primeiro-ministro: - Senhor, eu estou ao serviço de Vossa Majestade e não trabalho para a beringela, portanto, que vantagens tenho eu, se estiver em desacordo com o rei e em concordância com a beringela? 

Será que Hugo sabe que um patrício dele que trabalha como empregado de mesa na Suécia é tratado por clientes racista por 《svart》 que quer dizer preto do sul da Europa?

É verdade.  Há anos estive num restaurante de Estocolmo e perguntei-lhe como se sentia naquele país nórdico e ele confessou que não era assim tão fácil. 

Os Hugo  deviam viver nesses países. 

É verdade que enquanto vivos certas personalidades não frequentam a Igreja. 

Mas quando falecem os funerais são quase sempre religiosos.  

Portanto,  podemos dizer que depois de adultos vão à missa ainda que deitados na urna.  Crentes surdos na horizontal.  A alma imortal observa pela última vez o seu próprio corpo inerte e deficiente auditivo.

É  vê-los na  Basílica da Estrela, ou Real Basílica e Convento do Santíssimo Coração de Jesus. 

 

Diz um apoiante: - As decisões de Napoleão que hoje parecem ultrajantes devem ser vistas no contexto de toda a história da colonização.

(Não quererá ele branquear a história?)

Outras opiniões.

O professor Malick Ghachem, historiador da Fundação para a Memória da Escravidão da França.; -Para ele, como para muitos outros, ter um enorme império de escravos no Caribe foi bom para a glória da França e da economia francesa. 

No 200º aniversário da coroação de Napoleão como imperador em 2005, tanto o presidente francês quanto o primeiro-ministro da época estavam fora do país. Colegas de gabinete, incluindo o então ministro do Interior Nicolas Sarkozy, decidiram não se juntar a qualquer comemoração.

 O homem forte autoritário original do início de 1800 ainda está gravado na memória dos vizinhos europeus da França, de acordo com Renaud Blanloeil, que dirige um grupo que organiza reconstruções de batalhas napoleônicas em traje completo.

Um de seus retratos favoritos mostra-o liderando seu exército pelos Alpes em um magnífico cavalo. Na verdade, ele estava montando uma mula.

Em casa e no exterior, Napoleão ( tal como Hitler ou Salazar ou Átila) não é um nome que seja fácil de seguir ou de se viver. Uma razão, talvez, pela qual tão poucas pessoas na França a receberam.

Ver retrato inventado, «fingido».

Bonaparte cruzando o Passo de São Bernardo - uma pintura de Jacques-Louis David

 

Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha. (* profit=lucro)

Dizem os retornados que, durante o regime de Salazar, a economia e as cidades em Moçambique e Angola cresciam mais do que as da metrópole.  Mas não acrescentam que isso se devia a mão-de-obra barata ou quase escrava. 

Como já não temos colónias, há que trazer para cá esses trabalhadores quase escravos.

O presidente da Câmara de Odemira denunciou há dois anos às autoridades a situação de muitos trabalhadores migrantes no concelho. As suspeitas de tráfico de pessoas e escravatura estão a ser investigadas pela Policia Judiciária

O autarca José Alberto Guerreiro fala em máfias instaladas que compram casa e carros em dinheiro vivo.

As autoridades já identificaram no concelho de Odemira (Beja) um total de 22 situações de alojamento de trabalhadores agrícolas com deficiências, por falta de salubridade ou sobrelotação.

A revelação foi feita pelo autarca de Odemira, como conta o jornalista da Antena 1 Mário Antunes.

O presidente da Câmara Municipal de Odemira, José Alberto Guerreiro, estimou hoje que "no mínimo seis mil" dos 13 mil trabalhadores agrícolas do concelho, permanentes e temporários, "não têm condições de habitabilidade".

"Este ano, estamos a falar de seis mil, mas, mesmo que sejamos capazes de resolver dois mil, no próximo ano, estamos a falar de seis mil ou sete mil, outra vez", alertou o autarca, no final de uma reunião da `task force` do concelho que acompanha a situação da pandemia de covid-19.

Segundo o autarca, em relação a estes trabalhadores, o concelho de Odemira, no distrito de Beja, tinha, em março deste ano, "cerca de 10 mil pessoas a descontar para a Segurança Social", às quais se juntam "no mínimo três mil" que chegam para o "pico das colheitas", citando dados das associações de agricultores.

"No mínimo, são seis mil que não têm condições de habitabilidade, porque já temos três mil", de forma permanente, sublinhou.

José Alberto Guerreiro salientou que esta situação "não pode ser acometida a um município com a escala e a dimensão de Odemira", considerando, por outro lado, que "o fenómeno não pode crescer ilimitadamente, porque o território também tem limites".

"Temos que tentar fazer algum equilíbrio neste território para que a vida ambiental e económica, mas também social, possa ter tranquilidade e possamos ajudar o país e a economia em geral, mas com sustentabilidade", acentuou.

O presidente do município advertiu também para "um novo problema" no concelho de Odemira, "tão grave" como o da falta de condições para os trabalhadores agrícolas, que é a falta de capacidade da barragem de Santa Clara para "fornecer água a tudo".

"Na última reunião do Conselho Estratégico da Associação de Beneficiários do Mira, a principal discussão foi exatamente a água disponível na barragem de Santa Clara para efeitos de rega, que dá apenas para um ano, se não chover", adiantou.

O chefe do Governo sublinhou também que "alguma população vive em situações de insalubridade habitacional inadmissível, com sobrelotação das habitações", relatando situações de "risco enorme para a saúde pública, para além de uma violação gritante dos direitos humanos".