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Como é difícil ser neutro ou isento para um ser humano! Mesmo com duas pernas havemos sempre de tombar para um dos lados, à nossa volta.
Amy Coney Barret, 48 anos, sete filhos, dos quais, dois adotados de Haiti, professora de direito e juíza federal foi a escolha de Trump para o Supremo. Tem um grande problema, DIZEM OS DEMOCRATAS: É católica romana.
Biden também é católico, mas os democratas não lhe PERGUNTARAM se é ou não a favor da sentença de morte. Ou sobre o aborto.
Amy Barret tem apenas um problema: foi nomeada por Trump que apesar dos defeitos não é nenhum Salazar, o tal ditador provinciano.
Ela não será isenta? E a falecida Ruth Bader Ginsburg não tomou decisões de acordo com o judaísmo e esquerdismo?
Elena (a segunda à direita) com amigas no Caminho de Santiago.
Elena é engenheira. Trabalha para uma agência espacial e avalia projetos internacionais nos quais é utilizada tecnologia de satélites.
Para Elena, que naquela época frequentava o ensino secundário na área de humanidades, foi a cena de um filme que fez a diferença: “Estava a ver o Apollo 13 – conta Elena – e depois da famosa cena dos filtros de ar, em que uma equipa de engenheiros tem que resolver um problema muito importante com pouquíssimos recursos, decidi que teria gostado de fazer aquele trabalho”.
Elena:- Nos primeiros anos de trabalho, tive a oportunidade de conciliar o Doutoramento de Investigação com a atividade profissional. Depois de alguns anos mudei completamente de setor e estudei Business Administration no âmbito de um Executive Master, de modo a capacitar-me para novas temáticas no mundo do trabalho. Atualmente tenho oportunidade de pôr a render as competências adquiridas ao longo dos anos, tanto no campo da engenharia como da economia”.
Elena nasceu em Roma e tem dois irmãos e uma irmã: “Os meus irmãos mais velhos são casados e têm filhos, portanto, contando com cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas, o círculo familiar mais próximo tem 14 pessoas. Na minha família, foi sempre natural irmos à Missa juntos, ao domingo, rezar antes das refeições e por vezes falar de temas relacionados com Deus, por exemplo, comentando o conteúdo das aulas de religião na escola.”
Aconteceu-me muitas vezes, em trabalhos anteriores, falar de questões relacionadas diretamente com a fé. No ambiente em que me encontro agora, há pessoas de todos os credos e religiões e também outros indiferentes a estes temas. O ambiente é de muito respeito, pelo que acontece falar das próprias tradições religiosas e modos de ver o mundo.”
( Com a devida vénia, do Ciberdúvidas, 'Por Carla Marques '
'Se ‘tiver’ preocupado com a língua, não leia isto!
Atropelos ao português mais básico'
'No espaço noticioso em linha Notícias ao minuto cita-se o texto de um vídeo de animação da GNR, com conselhos aos alunos em contexto de covid-19: «Se quiseres, podes cantar uma canção. Quando a música acabar, as tuas mãos terão bem limpinhas» e, mais adiante, «Quando tiveres triste ou zangado, não tenhas medo de dizer».
O que se guarda do texto não são, infelizmente, os conselhos, mas o profundo descuido com a língua, para não dizer desconhecimento, porque não se quer acreditar que este possa ser a causa do sucedido.
Na oralidade, é frequente a redução do verbo estar à forma sincopada ‘tar’. Trata-se de uma simplificação frequente, típica de um registo familiar ou informal, mas imperdoável num registo escrito.
Parece ser este o fenómeno presente nos textos citados. A oralidade sobrepôs-se à escrita, mas foi ainda além porque a forma estarão, na oralidade, surge reduzida a ‘tarão’. Mas, no texto citado, o erro tem outra extensão mais grave porque a forma usada é ‘terão’, o que denuncia uma confusão entre o verbo ter (que tem a forma terão, no futuro) e o verbo estar. Já a forma ‘tiveres’ é resultado da redução de estiveres.
Se o texto estava no vídeo da GNR, este já foi corrigido, mas o mesmo não aconteceu no jornal em linha, que é o responsável pelos erros ou deles fez eco.
Escrever implica um ato de responsabilidade para com a língua e para com os leitores, que aqui foi, grosseiramente, desrespeitado. '
O invisível vírus SARS-Cov-2 (ou a doença Covid-19) alterou muitos hábitos do ser humano. Ele vem demonstrar a insignificância da vida humana. As teorias fantásticas do Yuval Noah Harari, autor de Sapiens: Uma breve História da humanidade; Homo Deus: Uma breve história do amanhã e outros, sofreram um grande abalo. Disse ele : - a humanidade alcançaria a imortalidade, a felicidade e seria igual a Deus.
Pobre mortal! Toda a matéria divide-se em átomos; estes dividem-se em núcleo central e eletrões; o núcleo central em protões e neutrões; estes dividem-se em quarks; e estes subdividem-se em partes ainda mais pequenas? Por enquanto os cientistas ainda não avançaram mais adiante.
Pobre mortal! Há três leis que são imutáveis, eternas e absolutas para a Natureza: ser vulnerável às doenças, envelhecer e morrer.
Antes da covid-19
e depois
Cidadania e Benfica.
Cidadania: - Dois irmãos chumbaram no ensino secundário porque o pai recusou que frequentassem as aulas de Cidadania ( da fábrica PS/BE) . Passaram de ano, porque a escola assim o entendeu, mas o Ministério da Educação chumbou-os posteriormente, obrigando-os a recuar dois anos. Tribunal de Braga suspende decisão de chumbar dois alunos por excesso de faltas.
Benfica: - Um dos maiores devedores do Novo Banco e que está implicado no problema do BES.
Formigas com formigueiro nas patas (2ª parte)
Uma mulher casada com um militar, pseudoateia, sem filhos e militante do comunismo durante anos verberou o cristianismo e afirmou que o Ché Guevara era mais bonito do que Cristo, apesar de não existir nenhum retrato real do Filho de Deus nem sequer a descrição do Seu rosto. O tempo corre veloz e traz-nos surpresas. Ao marido, um fumador inveterado, foi-lhe diagnosticado cancro e submetido a várias intervenções cirúrgicas que deixaram marcas. Falei com a senhora para saber notícias do marido. " — Ele está bem, graças a Deus.", respondeu-me. " Mas já caminha?", indaguei." —Sim, e até já vai ao café da esquina, graças a Deus." " — Então, está autorizado a alimentar-se normalmente." " —Felizmente, graças a Deus." Eu, surpreendido, contei três vezes o termo «graças a Deus» da boca da autoproclamada ateia. Perante a possibilidade da morte do cônjuge, Deus reapareceu? Já não tinha dúvidas ou/e certezas? Ora, formiga com catarro! Dois anos depois a sua querida União Soviética afundava-se, deixando-a profundamente desgostosa e inconsolável.
Este episódio recordou-me um trágico acontecimento registado no estado de Uttar Pradesh, na Índia. Dois amigos, um funcionário público e outro bancário, residiam na aldeia de Fulasi e ambos trabalhavam na aldeia vizinha de Kuralki, mais desenvolvida que a primeira. Entre estas duas aldeias há uma pequena floresta com uma estrada estreita de terra batida, denominada pelo povo "kala marg" (estrada preta), por causa das sombras projetadas pelas altas árvores. Montados nas suas respetivas motorizadas, eles, em horários diferentes, viajavam de um lado para outro. Num domingo, estando os dois em casa, foram avisados da presença de um tigre solitário no traçado da "kala marg". O bancário em conversa com o funcionário confessou o seu receio e garantiu-lhe que no dia seguinte evitaria essa área e circularia pela estrada alcatroada que circundava a pequena floresta apesar de o obrigar a despender o dobro do tempo para chegar ao local do trabalho. O funcionário insistiu em ir pelo mesmo caminho porque, dizia, não dava ouvidos aos boatos. No dia seguinte, o chefe do funcionário dando conta da sua ausência, telefonou para a esposa a fim de saber do seu paradeiro. A mulher assegurou que ele tinha ido trabalhar. As autoridades foram avisadas e empreenderam uma batida. O seu cadáver muito mal tratado foi encontrado e o animal abatido. Eis um exemplo de como a teimosia, a ignorância, o ódio ou o amor nebulado não aceitam alternativas, outros caminhos, outras possibilidades. Os teimosos são perentórios na afirmação de que Deus não existe ou que o tigre não vagueia pelo bosque! Para eles, o advérbio de dúvida — talvez — não existe, nem o — se — a conjunção condicional. Blaise Pascal afirmou que um ser pensante é um eterno peregrino em busca da verdade.
O invisível vírus SARS-Cov-2 (ou a doença Covid-19) alterou muitos hábitos do ser humano. Ele vem demonstrar a insignificância da vida humana. As teorias fantásticas do Yuval Noah Harari, autor de Sapiens: Uma breve História da humanidade; Homo Deus: Uma breve história do amanhã e outros, sofreram um grande abalo. Disse ele : - a humanidade alcançaria a imortalidade, a felicidade e seria igual a Deus.
Pobre mortal! Toda a matéria divide-se em átomos; estes dividem-se em núcleo central e eletrões; o núcleo central em protões e neutrões; estes dividem-se em quarks; e estes subdividem-se em partes ainda mais pequenas? Por enquanto os cientistas ainda não avançaram mais adiante.
Pobre mortal! Há três leis que são imutáveis, eternas e absolutas para a Natureza: ser vulnerável às doenças, envelhecer e morrer.
Formigas com formigueiro nas patas (1ª parte)
As formigas são insetos himenópteros, formicídios de curiosos instintos sociais, existindo entre elas milhares de espécies em todo o mundo. Mas, também, como metáfora, podem ter outro significado. Formigas são as pessoas muito ativas no trabalho, diligentes e económicas; é a variedade de pequenas peras cultivadas em Portugal. Lembro-me, igualmente, das frases populares como «fazer as coisas à formiga», ou seja, à socapa, disfarçadamente ou como «já a formiga tem catarro», isto é, pretender ser mais do que é; fingir ser uma coisa mas, na realidade, ser outra; aliás, esta última frase presta-se a muitas interpretações. Temos depois o termo formigueiro que tanto pode significar um ninho de formigas ou um sintoma muito comum nas mãos ou pés, incómodo e desagradável, tais como o ardor, a comichão, a coceira ou a sensação de “alfinetes e agulhas " habitualmente sem gravidade provocada por pressão prolongada sobre um ou mais nervos restringindo o fluxo sanguíneo, como dormir com o pescoço de lado, cruzar as pernas.
Faz algum sentido afirmar que as formigas também sofrem de formigueiro nas suas seis patas? Bom, a verdade é que elas não cruzam as patas, mas... Só o saberíamos se elas falassem como os seres humanos para nos descrever o lado oculto do seu mundo, e expor os seus problemas. Assim, nunca viremos a saber porque elas guiam-se pelo instinto animal e não pela razão, embora manifestem uma certa ordem e organização social, como as abelhas, cujas regras tanta admiração desperta em nós. A «já a formiga tem catarro», fingir ser mais do que é, assumir-se ser pessoa honesta mas ser uma pessoa indigna e falsa, não respeitar as regras do silogismo e proclamar premissas que conduzem a conclusões irracionais. Encontramo-las na roda de amigos, de colegas de escola ou de trabalho e sobretudo no falso mundo da política, desta política que imita o mundo do cinema em que quase tudo é falso e fingido, o sorriso forçado, ideias e gestos estudados.
Há anos realizou-se mais uma cimeira internacional sobre clima, a COP21 - Paris e, em sinal de apoio à mesma, nas ruas de várias cidades do mundo organizaram-se marchas folclóricas (carnavalescas) em que estiveram presentes partidos e pessoas que gritaram palavras de incentivo que visavam a defesa e proteção do ambiente, dos coitadinhos dos animais, das plantas, e outras coisas semelhantes, agora em moda. Curiosamente, esses mesmos partidos e as mesmas pessoas são defensores do aborto (livre e gratuito, à custa dos contribuintes, incluindo os da fação pró-vida) e da eutanásia. A vida do ser humano, para essa gente, vale menos do que a do cão ou do pinheiro. Os hindus mais fanáticos dão mais valor a vaca sagrada do que a um dalit (pessoa de casta baixa). Como os valores estão invertidos! O que se segue não irá agradar aos ditadores do «politicamente correto», do «não digas isso porque vai contra esta moda (passageira)»: Havia um deputado que deu a sua aprovação à lei do aborto e alguns anos depois sentiu-se doente e o médico diagnosticou-lhe cancro. E o cancro disse-lhe: " — Agora chegou a tua vez de ser abortado (morto) por mim, serei implacável e não aceitarei súplicas por mais dramáticas que sejam." O político pseudoateu (não há ateus, mas sim pessoas com dúvidas angustiantes; rigorosamente, o ATEÍSMO anda de mão dada com o ASTEÍSMO) rogou aos médicos para que "esgravatassem todos os conhecimentos da medicina" no sentido de o salvarem. " — Vais mesmo ser abortado—" insistiu o cancro. Um ano depois morria. Como teriam sido os seus últimos dias, deitado e debilitado, na cama do hospital meditando sobre a morte que estava próxima? Refletindo sobre a vida e morte, sobre Deus e o mistério da Criação. O juramento de Hipócrates que os médicos prestam para salvar vidas, e que não é respeitado por alguns deles, permite-lhes tirar a vida de inocentes? O anjo da vida também pode ser o anjo da morte? Podemos confiar neles? A fanfarronice, a escárnio, a ironia, a hipocrisia que atualmente são suportes do «politicamente correto» não querem dar espaço de manobra aos defensores do «país real», tal é o fosso entre uma minoria que domina os meios de comunicação e o poder, por um lado, e a maioria dita silenciosa, indiferente ou massa amorfa, por outro.
Um paciente incapacitado e fraco deve ser tratado por um médico inseguro? Um estudo divulgado e publicado na edição de setembro/outubro/2015 da revista Acta Médica Portuguesa informava: "Quase metade dos psiquiatras já ponderou suicidar-se, um terço pensou mesmo numa forma de o fazer e 4,3% já tentaram matar-se." Será possível? Um doente, dito maluco, com tendência suicida vai ao psiquiatra «salvador» para se curar e é confrontado com um doutor também com sintoma semelhante? Quem tem fome dirige-se a um restaurante para ter uma boa refeição e não com o objetivo de ingerir veneno, logicamente. O empregado da mesa não lhe irá apresentar uma lista de venenos.
continua...
Os extremismos são perigosos e autodestrutivos. Adolfo Hitler, homem da extrema-direita da Alemanha, foi igual, a Enver Hoxha, figura da extrema-esquerda da Albânia.
A extrema-direita está a ressurgir paulatinamente nas democracias (tanto no Ocidente como na Índia, no Japão, etc.) por causa dos sucessivos erros dos governantes «politicamente corretos». Vamos abstrair vários fatores e concentrar, apenas num, no espaço físico, lugar, terra de maiorias.
Tomemos dois exemplos: Moçambique e França.
A maioria africana de Moçambique da era colonial, durante séculos, teve plena consciência de que uma minoria vinda de Portugal sobrepôs-se à sua vontade e modo de vida: racismo, exploração, desemprego, fuga das matérias-primas, etc., enquanto os colonos, que fugiram da miséria existente nas aldeias de Portugal e gerada por Salazar, viviam magnificamente nessa colónia.
Liderados pela Frelimo e fartos de sofrimento revoltaram-se e tomaram medidas extremas ao pegarem em armas até a vitória final. Mas eis que surgiu, posteriormente, o conflito Frelimo/Renamo.
França. Nos últimos anos receberam centenas de milhares de emigrantes muçulmanos (cerca de 4%, uma minoria portanto) que irritam muitos franceses por eles imporem a sua ideologia religiosa nas zonas onde vivem. Não todos mas um número bem grande são arrogantes, determinantes, dominativos, presumidos. Só dois exemplos aterradores: Cerca de 99% de francesas europeias casadas com magrebinos foram forçadas a aceitar o islamismo, seguindo as diretrizes dos imãs fundamentalistas. E o ataque ao «Charlie Hebdo».
A França, tal como no resto da Europa, tem uma população envelhecida e os novos ingressos foram vistos por governantes politicamente corretos como uma resposta à falta de mão-de-obra (barata). Mas inevitavelmente há problemas e a questão da migração dominará a sociedade por vários anos.
Portanto, temos uma minoria que veio do exterior que, segundo os nacionalistas, querem «colonizar» a França e o resto da Europa. Destruir a sua democracia, liberdade, história, usos, costumes. Logo, eles têm boas razões para retaliar como os moçambicanos nacionalistas.
Conclusão: Os moçambicanos nativos colonizados expulsaram uma minoria dominante e os franceses ditos genuínos (e já agora outros europeus) NÃO querem ser colonizados por uma minoria florescente em números.